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A Ascensão e Queda do Império Otomano: A História da Criação do Império Turco e Sua Destruição Mais de 600 Anos Depois
Contributor(s): Charles River Editors (Author)

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ISBN: 1080987541     ISBN-13: 9781080987542
Publisher: Independently Published
OUR PRICE: $14.02  

Binding Type: Paperback
Language: Portuguese
Published: July 2019
Qty:
Additional Information
BISAC Categories:
- History | Modern - 20th Century
Physical Information: 0.39" H x 8.5" W x 11.02" L (0.97 lbs) 184 pages
Themes:
- Chronological Period - 20th Century
 
Descriptions, Reviews, Etc.
Publisher Description:
Em termos de geopol tica, talvez o evento mais marcante da Idade M dia tenha sido o cerco otomano de Constantinopla em 1453. A cidade tinha sido uma capital imperial j no s culo IV, quando Constantino, o Grande, mudou o centro de poder dos romanos. Imp rio l , estabelecendo efetivamente duas metades quase igualmente poderosas do maior imp rio da antiguidade. Constantinopla continuaria a servir como a capital do Imp rio Bizantino, mesmo depois que a metade ocidental do Imp rio Romano entrou em colapso no final do s culo quinto. Naturalmente, o Imp rio Otomano tamb m usaria Constantinopla como a capital de seu imp rio ap s a conquista do Imp rio Bizantino, e gra as sua localiza o estrat gica, foi um centro comercial durante anos e continua sendo um hoje sob o nome turco de Istambul.
O fim do Imp rio Bizantino teve um efeito profundo n o apenas no Oriente M dio, mas tamb m na Europa. Constantinopla tinha desempenhado um papel crucial nas Cruzadas, e a queda dos bizantinos significava que os otomanos agora compartilhavam uma fronteira com a Europa. O imp rio isl mico era visto como uma amea a pelo continente predominantemente crist o a oeste, e levou pouco tempo para diferentes na es europ ias come arem a colidir com os poderosos turcos. Na verdade, os otomanos entrariam em choque com russos, austr acos, venezianos, poloneses e outros antes de entrar em colapso como resultado da Primeira Guerra Mundial, quando faziam parte das pot ncias centrais.
Ao estudar a queda do Imp rio Otomano, os historiadores argumentaram sobre o ponto de ruptura que viu um poder global l der lentamente se tornar um imp rio decadente. A fracassada batalha de Viena em 1683 certamente um importante ponto de virada para o imp rio em expans o; a derrota do gr o-vizir Kara Mustafa Pasha nas m os de uma coaliz o liderada pela dinastia austr aca dos Habsburgos, o Sacro Imp rio Romano-Germ nico e a comunidade polaco-lituana marcou o fim do expansionismo otomano. Foi tamb m o in cio de um lento decl nio durante o qual o Imp rio Otomano sofreu m ltiplas derrotas militares, viu-se atolado pela corrup o e teve de lidar com os cada vez mais rebeldes jan zaros (os soldados iniciais do Imp rio).
Apesar de tudo, o Imp rio Otomano sobreviveria por mais de 200 anos, e no ltimo s culo de sua vida se esfor ou para reformar suas for as armadas, administra o e economia at que finalmente foi dissolvido. Anos antes do colapso final do Imp rio, o Tanzimat ("Reorganiza o"), um per odo de reformas violentas, levou a mudan as significativas no aparato militar do pa s, entre outros, o que certamente explica o sucesso inicial que o Imp rio Otomano conseguiu alcan ar seus rivais. Da mesma forma, a elabora o de uma nova Constitui o (Kan n-u Es s , lei b sica) em 1876, apesar de ter sido abatida pelo sult o Abdul Hamid II apenas dois anos depois, bem como seu renascimento pelo movimento "Jovens Turcos" em 1908, destaca o entendimento entre as elites otomanas de que a mudan a era necess ria e a cren a de que tal mudan a era poss vel.
No geral, a hist ria da dissolu o pode ser definida como uma corrida entre a "doen a" crescente do Imp rio de um lado (a incapacidade do otomano para apaziguar e federar as v rias pessoas dentro de seu territ rio), e tentativas constantes de encontrar uma cura na forma de amplas reformas. Estas quest es s o muitas vezes apresentadas em conjunto, mas tendem a deslocar o foco para o exterior, para os v rios povos e as suas aspira es, juntamente com a crescente influ ncia da Europa sobre o destino do Imp rio Otomano. Para considerar tanto a "doen a" quanto a cura, necess rio separ -las, antes de passar para a causa direta da dissolu o do imp rio (Primeira Guerra Mundial) e sua heran a.
 
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